Metais pirofóricos: o que são e por que são perigosos?

Você sabia que é possível prevenir um incêndio? Só precisamos saber quais os riscos do ambiente e os agentes envolvidos. 

Em incêndio pelo metal pirofórico, são necessárias medidas específicas de combate às chamas, pois esse metal tem alta propagação de chamas quando há combustão no contato com água, hidrogênio ou locais com alto grau de umidade.

O que são metais pirofóricos?

Metais pirofóricos são metais facilmente inflamáveis. Nesse caso, os extintores devem ser especiais pois alguns reagentes, como a água, podem agravar a situação. 

Os metais mais comuns com alta combustão são: Sódio (Na), Zinco (Zn), Magnésio (Mg), Potássio (K), Bário (Ba), Cálcio (Ca), Alumínio (Al), Zircônio (Zr), Selênio (Se) e Titânio (Ti).  Metais como o Bário, quando entram em combustão, emitem chamas coloridas e de altas temperaturas. Metais como o Magnus (composto de óxido férrico reduzido por hidrogênio) e Gay-Lussac (sulfato de potássio reduzido por carvão), podem iniciar um incêndio com um simples contato com água ou umidade.

Mantendo os devidos cuidados

Nesse caso, o extintor que deverá ser usado deve ser composto por agentes químicos a base de sal e cloreto de sódio.

A atuação dos agentes químicos do extintor é realizada de três formas:

  • Por abafamento: onde todo o oxigênio em volta do metal é retirado para evitar a propagação do calor;
  • Por inibição: a neutralização das moléculas geradas pela combustão com a quebra da reação em cadeia;
  • Por bloqueio: onde são efetuados o isolamento e a remoção do material, caso ele ainda não tenha sido afetado pelas chamas;

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