A força feminina na profissão de bombeira

O Dia do Bombeiro Brasileiro é comemorado no dia 02 de julho e a data nasceu como uma homenagem a esses heróis que se dedicam a proteger pessoas.

Apesar de ser uma profissão predominantemente masculina, as mulheres também podem fazer parte.

Primeira turma de mulheres

O Corpo de Bombeiros recebeu, há 31 anos, a primeira turma de mulheres, as chamadas “pioneiras do fogo”, que vivenciaram diversas “primeiras vezes” e enfrentaram muitos desafios. Por conta delas que, hoje, outras mulheres podem fazer parte da profissão.

Em 2020, o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo contava com, aproximadamente, 400 mulheres em diversas áreas.

Dificuldades e preconceitos

Hoje é permitido que bombeiras atuem em diversas atividades dentro da corporação, mas nas primeiras turmas, elas trabalhavam apenas em resgates e não era permitido que atuassem em outras atividades como em incêndios, por exemplo.

Além dos desafios físicos, emocionais e psicológicos que a profissão traz, elas também tinham que lidar com julgamentos vindo da corporação e da população, já que a profissão era vista como uma profissão masculina.

Como se tornar uma bombeira?

A bombeira militar faz parte do Corpo de Bombeiros e atua em resgates em acidentes, combates a incêndio, afogamentos, explosões, vazamentos de materiais químicos, entre outros problemas que colocam a vida da população em risco.

Para se tornar bombeira militar é necessário:

  • ser brasileira ou naturalizada
  • estar em dia com as obrigações eleitorais
  • não ter antecedentes criminais
  • estar em condições físicas compatíveis com a profissão
  • ter entre 18 e 30 anos
  • ter no mínimo 1,55m de altura
  • ter concluído o ensino médio ou equivalente

São reservadas vagas para as candidatas do sexo feminino e essa cota costuma ser de 10%, mas pode variar de acordo com o estado em que o concurso está sendo oferecido.

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