Um sistema que anuncia que algo que está acontecendo, mais precisamente um foco de incêndio/início da chama em um determinado lugar – é assim que são caracterizados os sistemas de alarmes de incêndio – tema do artigo do blog de hoje.
O objetivo principal deste sistema é de possibilitar uma ação rápida ou imediata para controlar o início da chama. Por isso, quando instalado de acordo com as normas, ele é capaz de alertar todas as pessoas que estão nos locais e nos edifícios, de forma eficaz, sobre a existência de um problema e a necessidade de evacuar o local.
A norma estabelece que a central de incêndio se mantenha em constante vigilância diariamente, para que as providências sejam tomadas de forma rápida em caso de problemas. Além disso, as sirenes devem sempre serem audíveis por toda a edificação.
Para que os equipamentos funcionem perfeitamente, outro item que merece atenção é quanto à alimentação da energia. É preciso que haja duas fontes de energia – uma é a própria fonte da edificação e a outra deve ser auxiliar, composta por baterias, nobreaks ou geradores.
Muitos acidentes com fogo ocorrem não pelo fato de não terem este sistema, mas sim por ele não estar em pleno funcionamento. Como exemplo, temos o incêndio no Museu Nacional do Brasil, localizado no Rio Janeiro, que ocorreu em setembro de 2018, a partir de um curto circuito no ar-condicionado, que destruiu quase todo o acervo.
Os dois tipos de alarme
Há dois tipos de sistemas de alarmes: o convencional e o endereçável.
O modelo convencional é conhecido por ser mais simples, utilizado em ambientes menores, que exigem menos dispositivos e, consequentemente, custam menos para a manutenção.
Ele permite o monitoramento de uma área específica, tendo o auxílio de uma central de alarme, detectores e acionadores.
No princípio de incêndio, o detector aciona a central de monitoramento para que as providências sejam tomadas.
Nos modelos endereçáveis, eles permitem que cada dispositivo associado a ele, como os detectores ligados a central (citados anteriormente), recebam um endereço próprio, possibilitando a localização exata do local suspeito.
Além disso, este sistema consegue controlar todos os aparelhos interligados a ele de modo rápido e individualmente.
Componentes do sistema
O sistema é composto pelos seguintes componentes: central de alarme, detectores de incêndio, acionadores manuais, sinalizadores e módulos de entrada e de saída.
Central de alarme – Ela é a responsável por coletar as informações dos detectores.
Detectores de incêndio – Estes são responsáveis por analisar as condições do espaço, como a presença de fumaça, aumento de temperaturas, gases, fumaças.
Acionadores – Acionadores são as chaves conectadas ao laço endereçado ou convencional, permitindo que qualquer pessoa possa ativer manualmente
Sinalizadores – Os sinalizadores se referem aos avisos sonoros emitidos pelos sistemas.
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